sábado, 29 de outubro de 2011

justiça?

Então o Duarte Lima não vai ao Brasil porque não confia na justiça brasileira? só pode ser para rir... e confia na justiça portuguesa... como o Vara, o Loureiro, o Isaltino e outros tantos....

revolta, revolta, revolta...

Já não há palavras suficientes para exprimir a minha revolta... A raiva domina-me !

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

menos funcionários, menos impostos...

Num país, em que  quem trabalha para o estado é que paga realmente todos os impostos, quanto menos funcionários públicos houver, menor é a receita. Como é que os iluminados economistas fazem as contas?


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

eu gostava de comprar roupa de marca ... hehe...

Um recadinho para o Dr. João Salgueiro, que acabei de ouvir na Sic Notícias- " a grande maioria da população portuguesa usa roupa de marca, made in China"... é mais barata...
E a propósito qual a marca da roupa que trazia? Ou será que não foi convocado para "mudar de vida"?
E confesso que, por muito que gostasse de só comprar "português", não o posso fazer ... há produtos importados bem mais baratos que os nossos, e os meus euros não "esticam"...

a meia hora fulcral...

O Álvaro ( é assim que o sr. ministro gosta de ser tratado...) considera fulcral a meia hora que os trabalhadores vão ter de dar ao patrão. Não é preciso ter nenhuma licenciatura em economia para perceber a falácia desta afirmação, a não ser que o senhor , há tanto tempo fora de Portugal, não saiba o significado da palavra.
Claro que o crescimento do país não depende de "meia hora " a mais diariamente. É tão óbvio que a afirmação do Álvaro torna-se num "insulto" à inteligência do cidadão comum.
E ,de caminho, um princípio base da economia, que qualquer pessoa "normal " sabe de experiência comum... não se pede dinheiro para pagar dívidas,pois, assim, só se duplica a dívida. E então, quando é emprestado por agiotas, triplica mesmo ...
Pela minha parte, a meia hora só me faria chegar mais tarde a casa ou como diz alguém que conheço : " lá vou ter de fazer uma pausa para café longa... "

a palhaçada continua...

Ai que medo que o ministro relvas tem das pessoas na rua... como ele ameaça, veladamente... até está muito preocupado com a gnr... não sei por que razão, mas lembrei-me dos idos tempos do marcelo caetano..

terça-feira, 25 de outubro de 2011

paciência, procura-se...

Decididamente já não tenho "pachorra"  para tanta charlatice... agora é o conselho de estado, presidido pelo amigo dos ladrões do bpn , que pede "diálogo construtivo". Está na altura de construir, sim,  "uma bomba" que rebente com eles todos!!! 

Passos Coelho e A.J. Seguro, irmãos ...

Quem sempre geriu a sua vida com estratégias de poder pessoal, não pode ser um defensor das causas públicas.
Quem cresceu e se tornou adulto sem entrar no mercado de trabalho , não consegue , por muito que o proclame, compreender a angústia de quem não tem trabalho.

para quando o escudo outra vez?

tenho saudades do escudo...o euro só tem uma vantagem... não precisar de cambiar na  europa... mas se não posso voltar a viajar, devolvam-nos o escudo....

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Sempre que o primeiro ministro fala, sinto um arrepio

Sempre que o primeiro ministro fala, sinto um arrepio... Tanta arrogância e ignorância mascarada . Será que está convencido que alguém acredita nas soluções e medidas que apresenta? Mente sem corar de vergonha. Soluções que penalizam a classe média, medidas que visam o lucro  dos "tubarões" não podem resolver os problemas da maioria da população.
Se ouvir o sr. Engenheiro era um suplício, escutar o sr. Gestor , em busca de afirmação, é uma tortura.
Até quando?

notas soltas, por que razão?

Nos últimos tempos, tenho sentido  uma revolta e indignação cada vez maior pelo que oiço, vejo e leio nos media deste país. Alguns comentadores falam como se nós, cidadãos deste canto lusitano, fôssemos uns analfabetos habitando por aí, sem opinião, sem qualquer espírito crítico.
Cansei-me. Nenhum dos meus blogues estava, no entanto, focado neste tema.Como a regularidade de escrita nem sempre pode ser assegurada, optei por estas notas... soltas, porque serão o resultado de reflexões mais ou menos amadurecidas, mas sempre sentidas verdadeiramente... ao vento, porque neste cantinho, as palavras dos meros cidadãos que não façam parte da camarilha dos  "donos" do país, voam com o vento... até um dia, é a minha esperança...